Insano! Espécie híbrida mistura porco e humano! Qual será o resultado?

É impressionante o ponto ao qual determinados indivíduos podem chegar através do cientificismo. A ciência é uma ferramenta que pode estar a serviço da humanidade, porém quando pretende subjugar outras áreas do conhecimento humano e desprezar a história é tão útil quanto um martelo que bate fora do prego e acerta o dedo. É o que estamos vendo com o anúncio de que "cientistas", de um instituto na Califórnia, conseguiram misturar embriões de porcos com células-tronco humanas.

Feto de porco com células-tronco humanas aos 4 meses 
Há quem esteja minimizando o feito e suas consequências ao tentar conduzir o foco dos debates que estão surgindo para os detalhes do procedimento. Sabemos, entretanto, que não vem coisa boa toda vez que se começa com "pequenas" experiências, aparentemente bem intencionadas, mas que são desordenadas ao senso ético concernente as bases morais da civilização, que gestaram inclusive a verdadeira ciência, e sem as quais a própria ciência muito provavelmente sequer existiria, tendo em vista que ela estava presa a diversos obscurantismos que nublavam a visão humana das consequências de desprezar os sentidos e significados da própria vida humana.

A própria imaginação humana não se cansa de demonstrar através da ficção científica — gênero literário e cinematográfico que parece ser o paradigma que move determinados pesquisadores — que quando se parte em busca de mutações genéticas nos seres humanos a "brincadeira" pode acabar mal.

E, tende a acabar mal mesmo, pois já começa muito mal. Partindo-se da premissa da livre manipulação embrionária de seres humanos fora do contexto daquilo que conhecemos como humanidade. Existem milhares de embriões — pessoas em sua etapa inicial de desenvolvimento, que já apresentam o DNA único de suas identidades vivas, aquele mesmo que carregarão para o resto de suas vidas —, milhares de pessoas que são descartadas (eufemismo cínico para assassinadas) ou que são mantidas congeladas vivas indefinidamente dentro de um laboratório. 

Os empolgados com o feito chamaram os novos indivíduos de quimera, em alusão a uma figura mitológica grega que seria representação dessa mistura animal-humana. Não deixando dúvidas que se trata, evidentemente, do desenvolvimento de monstros.

Fica claro, ainda, que os entusiastas do cientificismo enxergam na "ciência" valores que mais caracterizam seitas do que quaisquer outras coisas. Para eles o mais importante, o dogma que os guia, é sonhar com tudo aquilo que poderíamos ser capazes de fazer no presente e no futuro. Desprezando a conveniência e as consequências que determinadas ousadias trazem e podem trazer para as pessoas e para a própria continuidade da humanidade no mundo.

Desenvolver ou selecionar novas raças e novas espécies(!) de humanos, biologicamente mais adequados a essa ou aquela vontade de seus idealizadores laboratoriais, é o resultado que muitos já pretenderam em diversos momentos da história humana...

Inevitavelmente, parte-se para uma situação de desenvolvimento de seres mutantes e "humanos" que já não seriam mais humanos. Ademais, vende-se o sonho da imortalidade, mas o que vemos são holocaustos macabros, assassinatos de pessoas oferecidas a uma deusa adorada através do nome de "ciência".

A ingenuidade ou a maldade de determinadas pessoas parece mesmo não querer se curvar a limites, naturalmente são pessoas que estão presas as suas próprias vaidades desenfreadas. Querem apenas encontrar a satisfação para seus próprios egos. Egos que lhes escravizam aos seus desejos e sonhos com os quais querem impregnar o mundo ao bel prazer, ao vão prazer. Para eles, a vida não tem sentido e tudo é acaso, por isso não podem haver limites em suas brincadeiras macabras.

A realidade é que esses pesquisadores não estão habilitados sequer para a preparação de bacon no fogão. Não se deve dar fósforo para maluco.
       
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Publicado por aprendaemsegundos.com
Este conteúdo é mantido regularmente atualizado desde 27/01/2017.

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