Um número de desempregados cada vez maior é provavelmente uma tendência que irá aumentar nos próximos anos. Entenda a mudança e esteja preparado: desenvolva formas de rentabilizar seu trabalho e os bens que já possui.
O mundo está caminhando para uma época muito diferente da era do trabalhismo industrial, inclusive devido a robótica e a informática.
O novo cenário é visto também no comércio eletrônico que está crescendo cada vez mais e substituindo as lojas físicas, num modelo que permitiu a inserção até de pequenas lojas de pessoas físicas atuando junto com as grandes empresas, através de vendas em parcerias e comissionadas; abrindo, ainda, possibilidades de trabalhos para muitos entregadores autônomos.
Na área da prestação de serviços, o modelo do Uber já é uma realidade e aponta para a nova tendência.
Sindicalismo trabalhista não faz mais sentido, as relações de trabalho estão se tornando momentâneas e sem amarras.
O empreguismo está sendo substituído pelo empreendedorismo e pelo trabalho autônomo. Cada trabalhador está se tornando responsável direto pelo seu próprio trabalho.
Menos "garantias" de vínculos empregatícios de longo prazo e de seguros obrigatórios (FGTS, seguro desemprego, etc.), por exemplo, porém mais liberdade, autonomia e novas possibilidades.
Sim, é o fim do emprego na era do trabalho empreendedor. Mas, isso não significa o fim das oportunidades e do trabalho, significa até mais oportunidades para quem buscar entender e se reposicionar frente as novas formas de trabalho cada vez mais autônomas.
O acontecimento só não será visível nos países que, controlados por regimes tirânicos, subjugarem seus povos com a escravidão de eras marcadas por confrontos de ideologias de lutas de classes e socialismos que acorrentavam os trabalhadores por meio da relações de dependência.
Por isso, vale reiterar, fique atento as novas oportunidades, tente não ficar fora delas, e esteja preparado: invista seu tempo e seus recursos em formas de viabilizar, monetizar e rentabilizar seu trabalho.
O mundo está caminhando para uma época muito diferente da era do trabalhismo industrial, inclusive devido a robótica e a informática.
O novo cenário é visto também no comércio eletrônico que está crescendo cada vez mais e substituindo as lojas físicas, num modelo que permitiu a inserção até de pequenas lojas de pessoas físicas atuando junto com as grandes empresas, através de vendas em parcerias e comissionadas; abrindo, ainda, possibilidades de trabalhos para muitos entregadores autônomos.
Na área da prestação de serviços, o modelo do Uber já é uma realidade e aponta para a nova tendência.
Sindicalismo trabalhista não faz mais sentido, as relações de trabalho estão se tornando momentâneas e sem amarras.
O empreguismo está sendo substituído pelo empreendedorismo e pelo trabalho autônomo. Cada trabalhador está se tornando responsável direto pelo seu próprio trabalho.
Menos "garantias" de vínculos empregatícios de longo prazo e de seguros obrigatórios (FGTS, seguro desemprego, etc.), por exemplo, porém mais liberdade, autonomia e novas possibilidades.
Sim, é o fim do emprego na era do trabalho empreendedor. Mas, isso não significa o fim das oportunidades e do trabalho, significa até mais oportunidades para quem buscar entender e se reposicionar frente as novas formas de trabalho cada vez mais autônomas.
O acontecimento só não será visível nos países que, controlados por regimes tirânicos, subjugarem seus povos com a escravidão de eras marcadas por confrontos de ideologias de lutas de classes e socialismos que acorrentavam os trabalhadores por meio da relações de dependência.
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Publicado por aprendaemsegundos.com
Este conteúdo é mantido regularmente atualizado desde 07/11/2019.
(Caso haja alguma observação, ou mesmo algum complemento ou sugestão, favor indicar nos comentários ou diretamente no e-mail de contato.)
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